Vender Diamante

A pureza do diamante é uma medida de características naturais e da raridade da pedra, classificada pela visibilidade dessas características com uma ampliação de dez vezes. Um diamante é avaliado como pura, sob uma ampliação de dez vezes, nenhuma inclusão “impureza interna” e nenhuma mancha “impureza externa” fora visível na ampliação. Este é um importante critério na hora de avaliar a pedra. Dúvidas sobre este item e o quanto ele pode influenciar no preço do diamante, fale com a R Galdi Joias. 

O corte (cut) de um diamante é uma das características analisadas no método de classificação de 4 C’s Cut, Colour, Carat “Quilate” e Clarity respectivamente Corte, Cor, Quilate e Pureza do GIA – Gemological Institute of America. Alguns especialistas consideram o corte a principal característica na avaliação de um diamante, quando o senso comum costuma dar mais importância para a cor. Entretanto, um diamante com cor ruim e um corte perfeito pode brilhar mais do que outro de cor boa, mas com um corte de má qualidade.

 O corte de um diamante diz respeito à qualidade da lapidação. São analisados diversos fatores, como proporções, simetria e polimento. Assim, não confunda a classificação de corte com o formato do diamante. O corte busca apenas medir a qualidade da lapidação, independente da forma, que pode ser redonda, oval, princess, marquise, entre outras.

 Como o diamante possui um índice de refração muito alto, qualquer trabalho de lapidação irá aumentar o brilho da gema. No entanto, quando o corte é feito nas proporções ideais, a quantidade de luz refletida aumentará; ou seja, o brilho do diamante será muito maior. 

 A proporção é o balanço entre a forma, o peso, o tamanho e ângulo de cada faceta do diamante. Quando a luz atinge um diamante, aproximadamente 20% dos feixes são refletidos pela superfície da pedra, os outros 80% penetram na gema.  Dessa maneira, o corte ideal procura aproveitar a luz que entra no diamante, ao passo que um corte imperfeito desperdiça boa parte dela. A ilustração abaixo demonstra como a luz se comporta em diferentes tipos de corte. Corte Profundo do Diamante: Quando a luz penetra em um diamante com corte muito profundo, ela acaba escapando pelas laterais da pedra. Dessa forma, o diamante perde um pouco do brilho. 

 Corte Ideal do Diamante: Um corte com proporções ideais faz com que grande parte da luz que entra no diamante seja refletida pelo topo, através da coroa. O resultado é muito mais brilhante e um diamante mais belo.

 Corte Raso do Diamante: Quando o corte é muito raso, grande parte da luz que penetra no diamante sai pela porta dos fundos. Assim, essa luz não chega aos seus olhos e o resultado é um diamante um pouco mais escuro. 

 O GIA criou a classificação de qualidade de corte, que é o padrão da indústria. A tabela de classificação do GIA é a seguinte:

Corte Excelente de Diamante: Reflete praticamente toda luz que penetra no diamante, apresentando o máximo de brilho e vida possíveis. 

 Corte Muito Bom de Diamante: Corte um pouco inferior ao excelente. No entanto, a diferença é quase imperceptível aos olhos menos treinados.

 Corte Bom de Diamante:Reflete grande parte da luz penetrada.  

 Corte Razoável de Diamante: Boa parte da luz escapa pelas laterais ou pelo fundo do diamante, o que compromete o brilho e a vida da gema.  

 Corte Ruim de Diamante: Apenas 20% da luz é refletida pela superfície do diamante, o restante escapa pelo fundo da pedra. Diamantes com este tipo de corte apresentam pouco brilho.  

Por sua vez, a grande maioria dos diamantes encontrados na natureza é incolor. Contudo, existe uma diversidade de cores em sua forma natural, sendo muito mais difícil de encontrá-los. No entanto, compreender as cores dos diamantes e o como ele é classificado e o valor de mercado é de suma importância. 

 Em sua quase totalidade, o diamante apresenta as mesmas colorações. Geralmente, elas vão do amarelo pálido ao incolor, e quanto mais sem cor mais valioso será o cristal. 

 Para uniformizar e facilitar a comunicação entre compradores e vendedores, o GIA (Gemological Institute of America) definiu alguns padrões de classificação para a cor dos diamantes. Essa classificação vai da letra D a Z, sendo D totalmente incolor e Z cor muito acentuada. Confira com mais detalhes abaixo:

•  D, E, F -> sem cor
• G, H, I, J -> quase sem cor
• K, L, M -> cor levemente visível
• N a Z -> cor acentuada

 Dessa forma, esse índice funciona como um guia de referência, mostrando que quanto mais incolor o diamante, melhor. Consequentemente, seu valor de mercado também será maior, tanto por sua raridade quanto pela aparência mais pura. 

 Apesar de ser muito difícil encontrar diamantes coloridos na natureza, eles também existem. Cores como amarelo, laranja, azul, vermelho e rosa são as principais comercializadas, e também há variações de raridade e preço entre elas. 

 Diamante Amarelo: O diamante amarelo é a cor mais acessível do cristal, e muitas pessoas optam por ele sabendo disso. Sua coloração é causada por uma concentração de nitrogênio substituindo os átomos de carbono na fórmula estrutural do diamante. Com uma pequena quantidade de gás, já é possível observar tonalidades amarelas na pedra, mas quanto mais nitrogênio mais intensa será a cor.

 Dessa forma, os diamantes amarelos com tons mais sucintos são menos valiosos que os de colorações amarelas vivas. Mas, ainda assim, são a tonalidade mais em conta presente no mercado.

 Diamante Laranja: O nitrogênio também é um agente importante para a existência do diamante laranja. Porém, sua composição precisa ter átomos alinhados de uma forma específica, o que torna essa coloração uma das mais raras. Não é fácil encontrar diamantes laranjas na natureza, sendo que os amarelos são muito mais comuns. 

Diamante Azul: O diamante azul, por sua vez, é aquele que apresenta o elemento Boro em sua composição. Ele pode variar do azul claro a tons mais escuros, e existem hoje diversos diamantes azuis famosos leiloados por preços altíssimos.

 Diamante Vermelho e Rosa: O diamante vermelho é o mais raro de todos os coloridos, sendo também o mais valioso destes. Sua raridade é tão superior que esse tipo de cristal é apenas encontrado em algumas minas na África, no Brasil e na Austrália. Outra coisa é que, diferente das outras colorações de diamantes, o vermelho não tem alterações em sua composição. O que o torna assim é uma mudança em sua composição molecular, o que é extremamente difícil de acontecer. Existem as cores do diamante mais rosadas e as bem vermelhas, e quando mais escura, mais valiosa.

Quilate ou Carat e o peso do diamante, que nada tem haver com o tamanho da pedra. A R Galdi Jóias Barra da Tijuca Rio de Janeiro merece os diamantes a 1/1000 de 1 unidade quilate, isto é, 1 quilate equivale a 0,20 gramas. A R Galdi compra e vende todo tipo de diamante. Faça contato com a R Galdi para avaliar e vender seu diamante de forma segura.

O peso em quilates de diamante pode parecer diferente entre os diferentes formatos, como brilhante, princesa, pera, oval, cucshion, marquesa, esmeralda, radiante ou coração. Um diamante pode ter um peso em quilates maior sem parecer maior, e dois diamantes do mesmo peso em quilates podem ter tamanhos distintos dependendo exatamente do tipo de lapidação, no caso, se uma for mais profunda do que a outra. Em suma, é importante frisar que o peso em quilates não indica necessariamente o tamanho. 

Em suma, um peso em quilates maior não é um fator determinante para um preço mais elevado. Por exemplo, dois diamantes  de um quilate podem variar em valor consideravelmente de acordo com o seu grau de pureza, cor e lapidação. Dessa forma, 

Fica evidente que a complexidade de critérios determinantes para avaliação precisa. Conte com nossos especialistas  para avaliar seu diamante com toda destreza que ele merece. R Galdi Jóias Barra da Tijuca.